quinta-feira, 31 de outubro de 2013

As experiências de Marton



Comprar design com os melhores. A partir de hoje e também sábado, acontece a 2ª edição do Marton+, Arte, Design, Experiência, um espaço múltiplo de vendas criado pela Marton Estúdio. Marton é designer premiado com peças de acrílico listrado e o responsável pelos nomes, produtos e experiências que o evento propõe. 

Na edição #002 vão participar o artista plástico Renato Dib, a designer de jóias Jussara Romão e os designers Pedro Useche, Estúdio Manus, Marcenaria São Paulo, Nada se Leva e móveis vintage, de Sérgio Rodrigues, Jean Gillon e outros, garimpados por Marton. 

Marton +
Arte + Design + Estilo - Espaço múltiplo de venda
(com drinques, DJ e música)
Datas: 1 e 2 de novembro
Sexta, 1/11 – das 18h às 23h
Sábado, 2/11 – 10h às 20h
Rua Cônego Vicente Miguel Marino, 286, 6º andar, Barra Funda.

Mesa lateral Entrelinhas, de acrílico listrado,
técnica patenteada por Marton
Bandeja Entrelinhas, de Marton
Banquinhos Arepito, de Pedro Useche

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Tangerina tendência

Símbolo da estética da década de 70, o laranja dos telefones de baquelite, dos papéis de parede, vestidos e peças de mobiliário se reinventa com outro nome – tangerina – e conquista a indústria que aposta na tendência. A cor vibrante já vem frequentando as cartelas há alguns anos, desde que a Pantone escolheu o Tangerine Tango como a cor oficial de 2012.

Patrocinadora oficial da cartela Cecal, do Centro de Estudos da Cor para América Latina, a Tintas Eucatex elegeu o tom tangerina para o ano de 2014. Pesquisas realizadas pelo Comitê Brasileiro de Cores, CBC, confirmam a tonalidade como sendo a preferida do momento, principalmente entre a faixa etária que compreende consumidores entre 24 e 42 anos. 

“Mistura de amarelo e vermelho, tangerina é uma cor quente que biomimetiza o efeito do pôr-do-sol da região central do Brasil, onde o clima mais seco propicia um efeito luminoso dos raios solares intensos e vibrantes, repletos de laranjas incríveis", diz Elizabeth Wey, presidente do CBC e consultora da Eucatex para a Cartela Cecal 2013. 

“Cada indivíduo tem a sua própria cor, conhecê-la é a grande questão. Os vanguardistas ousam mais nos tons e os tradicionais preferem os neutros. O mundo que nos rodeia está repleto de cores, descobri-las é o maior exercício de todos porque serão elas os fatores que definirão suas preferências”, diz a especialista. 

O tangerina se sustenta sozinho em um ambiente, fazendo contraponto a peças em branco e preto ou neutras como camelo, linho e cinza. Para os que preferem ficar na mesma família de cores, combinar peças nas cores pink, vermelho e amarelo funciona bem. Para os que não tem medo do contraste, o verde petróleo e o azul turquesa dão um resultado atraente. As estampas de zebra são obrigatórias para quem quer ser fashion.


Parede tangerina é a estrela do ambiente e a aposta
da Tintas Eucatex para 2014
Peças da cor Tangerine Tango da Pantone invadiram
as lojas depois que a empresa fez seu anúncio, em 2011, de sua cor escolhida para o ano seguinte

Almofada tangerina com zebras: muito fashion
Cadeiras na cor tangerina dão vida à sala de jantar decorada
em tons neutros como branco, preto e piso de madeira

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Calça jeans, camiseta branca e jaquetinha preta Chanel


Vídeo da maison Chanel que explica a origem da jaquetinha preta

Ícone absoluto e consagrado da elegância feminina, a jaqueta preta Chanel, criada pela estilista francesa há 59 anos, em 1954, ressurge mais moderna do que nunca, viajando pelo mundo em fotografias para o delírio de fãs, consumidoras e o mercado do varejo de alto luxo, que não se cansa de se reinventar.
A partir dessa quinta-feira, 31 de outubro, e até o dia 1º de dezembro, a Oca do Parque Ibirapuera recebe a exposição The Little Black Jacket: Chanel’s classic revisited by Karl Lagerfeld and Carine Roitfeld, com fotografias tiradas pelo próprio estilista, em projeto que criou com Carine Roitfeld, ex-editora da Vogue França. A mostra já viajou o mundo por cidades como Singapura, Milão, Dubai, Paris, Sidney, Seul, Xangai, Pequim, Londres e Moscou e faz sua última parada em São Paulo.
Nas fotos, personalidades vestem a jaquetinha de acordo com sua própria personalidade. Há homens e mulheres de diversos estilos: as atrizes Sarah Jessica Parker, Uma Thurman e Tilda Swinton, a cineasta Sofia Coppola, o rapper Kanye West e as modelos Georgia May Jagger e Alice Dellal. Retratos em preto e branco poderão ser vistos em grandes tamanhos no local.
O projeto The Little Black Jacket vem para contar a história da peça de roupa criada por Chanel inspirada no guarda-roupa do Duque de Westminster, seu amante, com quem passou alguns verões na propriedade do nobre em Sutherland, na década de 20. Foi frequentando suas propriedades na região campestre que Chanel descobriu o tweed, as calças largas e os cardigãs do guarda-roupa masculino e os importou para o feminino. Nos anos 1950, esses elementos passaram a ser quase sinônimo do estilo revolucionário de Chanel.
A jaquetinha clássica deixou as mulheres mais livres, confortáveis e se estabeleceu por seu design de linhas retas, quatro bolsos e botões personalizados com a marca da casa. Para garantir o caimento perfeito, Chanel usou de um truque simples e infalível: uma corrente costurada à barra da peça, que lhe garante um caimento perfeito. Como Karl Lagerfeld costuma dizer, não existe nada mais clássico na moda do que uma calça jeans, uma camiseta branca e uma jaquetinha preta Chanel. A peça é vendida até hoje nas lojas Chanel e custa cerca de US$ 5 mil (R$ 10.920,00). Voilá!


Sofia Coppola

Anna Wintour
Georgia May Jagger

Kanye West
Tilda Swinton
Uma Thurman
Vanessa Paradis
O cartaz da mostra é a capa do livro
The Little Black Jacket, da Chanel, que custa mais de R$ 10 mil e é disputada por fãs e colecionadores

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Yves Saint Laurent, o filme

A vida do estilista Yves Saint Laurent virou filme. O mito, e seu estilo incomparável, resistem ao tempo. O longa estreia em 2014.






William Kentridge, muito além do preto e branco


O trabalho do artista plástico sul-africano William Kentridge é tão contundente que Laura Cumming, crítica do jornal inglês The Observer, chegou a comparar seu trabalho às obras do francês Honoré Daumier (1808-1879) e do espanhol Francisco de Goya (1746-1828). A força de sua criatividade, que desabrocha principalmente em lápis, tinta e carvão, é pura denúncia política, reflexo de seu tempo, criatividade levada ao extremo.
É impossível deixar a retrospectiva que a Pinacoteca do Estado de São Paulo apresenta até o dia 10 de novembro sem se emocionar. São 38 desenhos, 35 filmes e animações, 184 gravuras, 31 esculturas e duas vídeo instalações, produzidas pelo artista entre 1989 e 2012, incluindo séries inéditas de trabalhos. Essa é a primeira grande exposição sobre Kentridge na América do Sul. A mostra, especialmente concebida para o Brasil, chega ao país graças à parceria entre o Instituto Moreira Salles, a Fundação Iberê Camargo – que já receberam a mostra.
Kentridge nasceu em 1955, filho de dois advogados liberais ligados ao combate do apartheid. Seu pai, sir Sydney Kentridge, defendeu o ativista Steve Biko (1946-1977), morto durante o regime. Nos anos 70, o artista confeccionou pôsters para sindicatos, manifestação de estudantes e companhias de teatro. Mais tarde, formou-se na Johannesburg Art Foundation e tem trabalhado com gravuras, esculturas, desenhos e filmes desde então. É considerado o maior artista de seu país. 
Na retrospectiva, um presente aos visitantes. A obra De como não fui Ministro d'Estado foi feita exclusivamente para a exposição brasileira. O artista faz uma intervenção, desenhando sobre as páginas de Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis publicada pelo Clube do Livro, em São Paulo, em 1946. “É um livro que eu li há muitos anos, talvez 20 anos atrás, e me pareceu um grande exemplo de como é possível moldar a narrativa, tomar o absurdo e transformar em algo realista. Eu tinha uma edição de colecionador, dos anos 1920, mas ela não era boa para desenhar. Usei uma edição muito barata, de larga escala, com papel de má qualidade que no entanto foi belíssima para desenhar”, diz.

William Kentrige, Fortuna, está em cartaz na Pinacoteca do Estado de São Paulo, e é gratuita aos sábados e domingos. O catálogo da mostra está esgotado.
Praça da Luz, 2, São Paulo, telefone (11) 3324-1000

Filme de animação Felix in Exile 
(from Drawings for Projection), de 1994

Desenho Sem Título (9 pássaros voando), de 2011

Vídeo Lição de desenho 47 (Entrevista com o artista), de 2010
Desenho de Estereoscópio, de 1998

Filme de animação História da Queixa Principal (da série Desenhos para Projeção), de 1996


Reprodução da obra De como não fui Ministro d'Estado

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Azul da cor do mar, ou da lagoa

Chama-se Lagoa Particular a cor que a empresa Tintas Coral escolheu para 2014, como parte do Colour Futures, seu estudo internacional de tendências. Segundo o exame, o azul esverdeado deve ser combinado com tons neutros e matizes amadeirados. Mesmo sendo uma nuance tão específica, é versátil e funciona bem em diferentes combinações de cor. 

Para quem tem dúvidas de como usar esse tom na decoração, ou mesmo na moda, o azul esverdeado pede contraste. Seu lugar na esfera de cores fica oposto ao coral, mas também vai bem com rosa e ocre quente. Para criar um efeito tom sobre tom, pode-se usar outros tons de azul esverdeado, de verde e de azul.

Uma parede azul esverdeada pode trazer frieza a um ambiente, o ideal é escolher móveis de madeira e pincelar com acessórios de cores quentes, como laranja, amarelo, pink ou vermelho. Se a ideia é dar um ar masculino, peças de linhas retas de ferro trazem sobriedade.

O azul esverdeado é uma excelente opção para estofar um sofá numa área que receba bastante luz, como uma varanda. A sensação de tranquilidade é imediata. Com algumas almofadas lilás e um vaso com flores amarelas, a sensação de alegria e aconchego é imediata.  


Uma varanda com cadeiras azuis esverdeadas e complementos
na cor pink alegram o astral


O pavão mostra que o tom sobre tom fica lindo
e inspira a decoração e a moda


Um banheiro com azulejos azuis esverdeados e
detalhes marrons ou pretos é muito chique

 
Verde, azul, branco e marrom: o signo da paleta sóbria

Misturar vários tons de azul com verde também funciona
na área de estudo ou lazer
Uma simpática poltrona para um bebê moderno
Verde e coral: elegância clássica para qualquer ambiente

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Moda batizado

Eleita como uma das mulheres mais elegantes do mundo, Kate Middleton não decepcionou seus fãs e foi a estrela do batizado de seu filho, o príncipe George. A duquesa de Cambridge usou um conjunto de  duas peças da maison Alexander McQueen na cor creme, criado pela estilista Sarah Burton. Nos pés, escarpins nude da L.K. Bennet, um de seus preferidos. 


Para não fugir à tradição, uma chapéu Jane Taylor na cabeça completou o look da aparição oficial. O acessório está à venda na loja online da estilista e custa 755 libras (R$ 2.684,78). O bebê George surgiu com uma réplica de uma vestimenta real, nos mesmos tons usados pela mãe, a duquesa de Cambridge. A peça é usada pela crianças da família há 172 anos e foi confeccionado por Angela Kelly, costureira da rainha Elizabeth. 

Kate Middleton vestiu conjunto Alexander McQueen
e chapéu Jane Taylor, en tons creme
O conjunto faz parte da última coleção criada por Sarah Burton para a maison Alexander McQueen, customizado para a duquesa


O chapéu pode ser comprado na loja online da estilista
Jane Taylor e custa R$ 2.684,78
No retrato real, o bebê George brinca e apresenta
sua vestimenta, usada há 172 anos pela realeza.
As fotos oficiais foram feitas por Jason Bell




quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Verde que te quero, muito verde!

Uma planta no meio da sala já muda o visual

Como se estivesse sentado na grama! 
Uma plantinha em cima de uma escadinha muda o astral 
E para os fãs incondicionais da cor verde, uma cozinha
 com cara de floresta!
E que tal um cactus no meio da cozinha? 
Fotos: www.desiretoinspire.net

Túnel do tempo


Peça de metal escovado é exemplo de vintage industrial


A Revolução Industrial do século 19 trouxe máquinas, engrenagens e muito metal para a civilização. As formas duras se transformaram, com os anos, em fonte de inspiração para arquitetos e decoradores que incorporaram essa estética em projetos de residências, bares e restaurantes. Nascia ali o vintage industrial, uma tendência de design de interiores que cada vez mais ganha força.

A moda começou a pegar quando os lofts de Nova York, antigos galpões instalados em áreas não tão nobres, mas hoje bastante valorizadas, começaram a receber peças que combinavam com essa atmosfera brutalista, sem acabamento. Os garimpeiros de móveis de plantão começaram a sair em busca de tudo o que lembrasse a época da revolução. Mesas de metal, estantes, luminárias, estantes, mesas, cadeiras. Quando mais velho, mais bacana.

A loja Desmobília, especializada em móveis de época, releituras e reproduções, é uma das mais criativas quando o assunto é vintage industrial. No site da empresa, há uma seção dedicada ao tema com achados que nos fazem lembrar a escola onde estudamos, a fábrica onde nosso tio trabalhou e o visual de bares antigos.

Usar uma peça vintage industrial na decoração de uma residência requer, entretanto, uma cautela especial. Um ambiente carregado com peças de metal torna tudo frio e nada aconchegante. A receita perfeita é escolher uma peça de impacto e combinar com o que já existe, de preferência de cores quentes e textura aconchegante. A tendência cada vez mais ganha fãs, seja porque na maioria das vezes as peças são únicas e exclusivas, seja porque nos trazem lembranças afetivas.         

Armário da década de 60 no escritório
Luminária pantográfica


Mesa, banco e estante de metal com cadeira
da década de 50: boa combinação

Sala de jantar com cadeiras de metal coloridas


Luminária de galpão 


Relógio da Desmobília (www.desmobilia.com.br). A loja faz sua venda especial a partir desta sexta-feira, 25/11
Banco Mourato, da Oppa (www.oppa.com.br), é referência
 para quem quer ter uma peça vintage industrial em casa

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Arquitetura da roupa

Criação de Helena Noto em organza azul. Foto: Saulo Szabo

Helena Noto fez cinema em Madri, mas quando voltou ao Brasil resolver fazer moda. A jovem estilista de 30 anos cria roupas atemporais, que podem ser usadas no inverno ou no verão. “Quando eu voltei a morar aqui, saía para comprar roupa e não encontrava boas marcas com preços justos”, diz. Ali, há um ano, nasceu a ideia de ter a marca que leva seu nome.

São peças inspiradas no minimalismo, sem muitos detallhes e de acabamento impecácel. Calças retas, camisetas de organza, vestidos-camisa, em tecidos nobres e de cores sóbrias como vinho, azul-marinho, preto e branco. “É roupa que dura, não é descartável”, diz. Não existe loja. A consumidora pode adquirir as peças online ou em pequenas vendas que ela faz na casa de amigos.

“A mulher que compra a minha roupa não quer parecer sensual explicitamente, ela não se rende ao fashionismo”, diz. Admiradora do trabalho de Alexander Wang, agora no comando da maison Balenciaga, e também das marcas Acne, Dries van Noten, Miu Miu e Gloria Coelho, a talentosa Helena se prepara para lançar uma nova coleção e algumas peças para o universo masculino. “Os homens também querem”, diz.

Helena Noto www.helenanoto.com.br


Vestido-camisa bicolor

Vestidos lânguidos para a mulher contemporânea,
que podem ser usados no verão ou no inverno



Fun time

Prato da noite: Tokyo!

Tchau gravata?

Barack Obama, presidente dos Estados Unidos,acena
 com David Cameron, primeiro-ministro do Reino Unido.
A nova ordem mundial diz: aqui é sem gravata

Quando Barack Obama, presidente dos Estados Unidos estabelece um novo parâmetro para um acessório que decora o pescoço, a pergunta surge imediatamente: a gravata morreu? Símbolo do mundo corporativo, o pedaço de pano que surgiu no século 17, durante a Guerra dos 30 anos da França, com a função de fechar os casacos dos soldados, resistiu. O adorno agradava o rei Luís 13, que batizou a peça de La Cravate. Outras línguas seguiram o nome de batismo como a italiana cravatta, a alemã krawatte, a espanhola corbata e a brasileira gravata.

De lá para cá, a gravata ganhou formas e tecidos diferentes ao longo dos séculos, mais como signo de elegância do que propriamente de funcionalidade. Assim como o biquíni, o pequeno pedaço de tecido aceita estampas variadas e agrada dos mais conservadores aos fashionistas.

Recentemente, em aparição oficial, príncipe Harry da Inglaterra surgiu com uma gravata de coelhinhos, o que a imprensa mundial apenas entendeu como mais uma ousadia do nobre rebelde. O cantor Justin Timberlake lançou seu terceiro álbum e no videoclipe de divulgação da música Suit and Tie apareceu de terno Tom Ford com gravata-borboleta, estabelecendo um novo código moderno para o mundo da música.

Apesar de as grandes lojas de departamento confirmarem que as vendas dos acessórios caem ano a ano, a gravata chega a 2013 como símbolo de escolha fashionista. O blogueiro Brian Boy acaba de lançar uma coleção para a estilista Adrienne Landau, desenhada por ele, de gravatas-borboletas de pele sintética coloridas, o que prova que quando o assunto é elegância, há sempre espaço para reinventar um clássico de mais de dois mil anos. 

La cravate do século 17 usada por soldado
durante a guerra dos 30 anos na França
A gravata em forma de laço adornava os pescoços
dos dândis no século 19


Todos querem ser Don Draper com sua gravata fininha cheia de
charme, seus ternos bem cortados e seu gel no cabelo

A gravata-borboleta é um clássico dos fashionistas, que desfilam
a peça em ocasiões formais ou descontraídas

Justin Timberlake largou os looks agarradinhos e
surgiu de terno Tom Ford com gravata-borboleta

As gravatas para todos do blogueiro Brian Boy, que criou
 uma coleção para a estilista Adrienne Landau 
Gravatas para que te quero! Peças originais para quem
 quer se destacar na multidão com muito estilo