Os aneis de Nina Lima |
Um acessório revela muito sobre a personalidade de uma mulher. No meu caso, eu gosto de contar a história por trás de cada escolha que faço todos os dias. Batendo um papo com a joalheira Nina Lima, percebi que ela também quer contar histórias com as peças que ela cria.
Nina é arquiteta, trabalhou no Incor, e hoje se dedica à confecção de peças talhadas em ouro, prata, bronze e resina. Conheci seu trabalho na Paralela Gift. Feliz, a designer contava que tinha acabado de voltar da Holanda, onde participou da feira Sieraad, uma das mais importantes do mundo quando o assunto é joia.
Para cada anel, uma história interessante. O Anel Mina de Diamante é sua resposta contra o comércio de sangue que cerca essa cadeia. O formato é de diamante, mas ele não está lá. Em outra peça, o Anel Solitário, ela interrompe a circunferência e também deixa um buraquinho que simula o brilho da pedra preciosa.
"Tem gente que jura que tem pedras ali", diz Nina, que agora se prepara para participar da feira Joya, que acontece em Barcelona em outubro. As peças de Nina estão à venda em São Paulo na IT, a loja de design que fica dentro do Instituto Tomie Ohtake. Ou mais informações com a própria designer no ninalima@uol.com.br
Anel Mina de Diamante: sem a pedra preciosa, Nina Lima protesta contra o comércio de sangue que cerca essa cadeia |
Anel Mina de Diamante: foram à Holanda para participar da Sieraad, uma das feiras mais importantes do setor |
Borracha polida no colar |
Nina trabalha com ouro, prata, resina, bronze, entre outros materiais |
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